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Importante lembrar que o Tríduo Pascal é uma única celebração. Celebração da Paixão Morte e Ressurreição de Jesus. Inicia Quinta-feira Santa no desabar do dia, com a Missa Festiva da Ceia do Senhor e do Lava Pés. “Se não lavares os pés não terás participação no meu Reino” (Jo 13,7). Terminada a missa o celebrante não dá a benção. A celebração se continua, com um quadro de fracasso. Desolação. Abandono. Uma Igreja nua. Despida. Jesus com hematriose. Preso. Apóstolos fujões. É um traidor. O outro negacionista. Toda uma preparação apostólica destroçada. O Ii momento do Tríduo a adoração a Cruz. Dois traços. Um vertical. Que eleva. Outro horizontal que alarga os horizontes da mensagem de amor de Jesus. A Cruz representa o próprio ser humano. Pois cada um de nós carrega dentro de si todos os contrários. Os opostos. Dentro de nós pode germinar a bondade. Como pode brotar a maldade. Pode germinar o amor. Como pode fazer ferver o ódio. Jesus ao morrer na cruz nos confere equilíbrio. Morrer na Cruz é morrer nos braços da Esperança. Um sinal de amor de Deus. O sangue que escorre, no lenho atravessa os nossos conflitos para nos oferecer harmonia. Equilíbrio. Uma parte com outra parte e o puro amor de Jesus derramando-se em nós. Neste II dia do Tríduo Pascal, há uma celebração da Palavra é uma Adoração a Cruz. Vitória tu nos salvarás. Oh Cruz, nos libertaras. Venite adoremus. Deus bonus est.